Répteis

Jabuti-piranga

Nome Popular: Jacaré papo amarelo

Nome Científico: Chelonoides carbonaria

Reino: Animalia

Filo: Chordata

Classe: Reptilia

Ordem: Testudinata

Família: Testutinidae

Gênero: Chelonoidis

Espécie: C. Carbonaria

Estado de Conservação: Pouco preocupante

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Características:
Em Tupi, Jabuti-piranga quer dizer "O que come pouco vermelho". Em Inglês, é chamado de Red-Footed Tortoise (Tartaruga de Pés Vermelhos), pois em geral possui escamas vermelhas nas patas e na cabeça Seu casco possui coloração mais vívida do que o do jabuti-tinga.
 
A carapaça do jabuti-piranga é ligeiramente alongada, alta e decorada com um padrão em polígonos de centro amarelo e com desenhos em relevo. A cabeça retrátil e as patas estão cobertas por escudos vermelhos e negros, e amarelos e negros na sua subespécie do nordeste. Os machos são em média ligeiramente maiores que as fêmeas, variando entre 30 e 35 centímetros. No entanto, há registros de espécimes que chegaram a 60 centímetros e 40 quilos.
 
O plastrão é reto ou convexo nas fêmeas e côncavo nos machos, justamente para encaixarem nas fêmeas por ocasião da cópula, que é o principal método para diferenciação sexual.

Alimentação:
Os jabutis são animais onívoros, ou seja, ingerem quase qualquer substância orgânica. A alimentação é feita principalmente à base de frutos, mas costumam comer carne, frutas doces, verduras, legumes e até fezes.
 
A seleção dos alimentos pode ser influenciada pelas estações do ano, uma vez que os períodos chuvosos oferecem maior disponibilidade de frutas e os períodos secos disponibilizam folhas. Da mesma maneira, as estações do ano afetam a velocidade do metabolismo do jabuti, que acelera em períodos mais quentes, necessitando de uma maior ingestão de alimentos; nos períodos mais frios o metabolismo fica mais lento e a necessidade de alimento se reduz

Distribuição Geográfica:
O jabuti-piranga habita desde o sudeste do Panamá até a Venezuela; no norte, Guiana Francesa, o Suriname e a Guiana; no sul, ao longo dos Andes a oeste na Colômbia, Equador, Peru e Bolívia; no leste do Brasil, e ao longo da faixa sul da Bolívia, Paraguai e possivelmente do norte da Argentina. Eles não são distribuídos uniformemente dentro de seu alcance. Por exemplo, eles não são freqüentemente encontrados no centro do Brasil ou em áreas fortemente florestadas em geral. Só foram documentados no Peru desde 1985. A informação exata da escala é complicada pelo tamanho total da escala, barreiras políticas e geográficas e confusão sobre onde muitos espécimes foram coletados

Conheça mais

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Estes são João e Maria e sua espécie está ameaçada de extinção. A degradação e a redução dos habitats são apontadas como as principais causas da perda populacional da espécie, mas a caça, o atropelamento em estradas e os incêndios florestais também contribuem para colocar o tamanduá-bandeira na lista de espécies ameaçadas de extinção.

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